O fotógrafo Antônio Guerreiro viveu bem. Filho de milionário, desfrutou de uma cobertura, no Leme, na qual fez inúmeras festas para as beldades e socialites cariocas, todas sequiosas por um clique, um flash. Fotografou belíssimas mulheres, quase todas famosas que, por meio de suas lentes e de seu talento, ficaram ainda mais belas – como se isso fosse possível. Era. Divertiu-se naquele Rio de Janeiro que não existe mais: marcado pelo glamour, pela sexualidade transbordante, pela valorização da estética, pela beleza feminina. Três delas, abaixo:
Antônio Guerreiro foi casado com duas belíssimas mulheres – uma de cada vez, evidentemente. Sônia Braga – que recentemente visitou as páginas deste blogue – e Sandra Bréa, um dos mis belos rostos da tevê. Além da morenice, do mesmo marido e das iniciais, as duas tinham em comum a sensualidade que Guerreiro soube explorar ao extremo. É só conferir, abaixo:
As atrizes Dina Sfat e Maitê Proença foram dois exemplos de que mulheres bonitas ficam ainda mais belas quando bem fotografadas. A morenice sensual da primeira, potencializada pelos olhos e pela boca entreaberta, sugerem – e isso, claro, é interpretação pessoal – que nada é mais potente, numa fotografia, do que aquilo cada observador é capaz de ver. Maitê, bela e iluminada, expressa alegria, leveza. Guerreiro sabia das coisas.
Nem sei quantas mulheres Antônio Guerreiro fotografou. Oficialmente, foram mais de 600 beldades – entre atrizes, modelos, socialites, gente do mundo da arte e da cultura. Mais de 500 mil clicadas em 25 anos de uma profissão que qualquer um – homem ou mulher – apreciaria ter. Abaixo, a sempre bela Tônia Carrero, a exótica Elke Maravilha, as deslumbrantes Zezé Mota e Bruna Lombardi.
Antônio Guerreiro nasceu em 10 de julho de 1947. Se quiser ter uma boa visão do trabalho de Guerreiro, é só clicar AQUI. Inclusive há uma lista de fotografados, homens e mulheres. Pelo menos metade desse plantel não interessa a esta postagem.