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Barrocos fundamentais

By Francisco Grijó / 29 de julho de 2022

Alguém disse – e eu acredito – que a música barroca é o apogeu da criação na arte. Principalmente a música barroca alemã, capitaneada pela maior personalidade da música: Johann Sebastian Bach. O barroco musical italiano não fica muito atrás, e, caso quem está lendo duvide, ouça o disco abaixo. É uma coletânea da folia […]

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Filmes (re)vistos #7: Operação Dragão, 1973

By Francisco Grijó / 24 de julho de 2022

Não se surpreenda: sou fã de Bruce Lee! Aliás, pouca gente de minha geração, que gosta de filmes de aventura, não o aprecia. Bruce Lee é o maior artista marcial que existiu e um dos três maiores bailarinos do cinema. Perde para Gene Kelly e para Fred Astaire – mas quem, neste mundo, não perde? […]

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55 anos sem JC

By Francisco Grijó / 17 de julho de 2022

JC, claro, não é Jesus Cristo; tampouco se refere ao pernambucano Jornal do Commercio, com m duplo e sem acento agudo no e. Na verdade, são as iniciais de um dos maiores músicos de jazz de todos os tempos (e para muita gente, o maior): John Coltrane que, no dia 17 de julho, há 55 […]

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A única antologia, por enquanto

By Francisco Grijó / 14 de julho de 2022

Vamos ao óbvio: só se deve enumerar um artigo se houver outros exemplares dele. Se for único, não faz sentido chamá-lo “primeiro”. Sim, falei algo dispensável, implícito em qualquer discurso. A editora Paz  e Terra, entretanto, pensa diferentemente. Aliás, sendo honesto: o problema não é da editora brasileira, mas da própria revista mundialmente conhecida e […]

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As mulheres de Guerreiro

By Francisco Grijó / 9 de julho de 2022

O fotógrafo Antônio Guerreiro viveu bem. Filho de milionário, desfrutou de uma cobertura, no Leme, na qual fez inúmeras festas para as beldades e socialites cariocas, todas sequiosas por um clique, um flash. Fotografou belíssimas mulheres, quase todas famosas que, por meio de suas lentes e de seu talento, ficaram ainda mais belas – como […]

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Péret & O Amor

By Francisco Grijó / 4 de julho de 2022

Poetas surrealistas sempre tiveram minha simpatia. Li Breton, Alexandre O’Neill, Apollinaire, Desnos, Élouard. Li também o brasileiro Murilo Mendes e, no início dos anos 2000, caíram-me aos olhos – por pura fortuidade – alguns poemas da escultora mineira Maria Martins. Nada se compara, em minha modestíssima avaliação, aos poemas do francês Benjamin Péret, os quais […]