All posts in "Filmes (re)vistos"
Share

Filmes (re)vistos #10: Fahrenheit 451, 1966

By Francisco Grijó / 2 de dezembro de 2023

De volta. Qualquer estudante secundarista já estudou escalas termométricas: Celsius, Kelvin, Reaumur, Rankine e, claro, aquela que possui o nome mais charmoso, Fahrenheit. Esse nome alemão pertence a Daniel Gabriel, físico teuto-polonês que inventou o termômetro de mercúrio e que adorava spaghetti. Na escala Fahrenheit, o papel combure a 451 graus – daí o título. […]

Share

Filmes (re)vistos #9: O Vento será tua herança, 1960

By Francisco Grijó / 4 de agosto de 2023

Um tipo de filme em que os americanos são imbatíveis: filmes de tribunal ou, como querem os nativos puristas, legal films. Há grandes películas, não se pode (nem se deve) negar: O Veredito e 12 Homens e uma sentença, ambos de Sidney Lumet; O Sol é para Todos, de Robert Mulligan; Testemunha de Acusação, do […]

Share

Filmes (re)vistos #8: O Baile, 1983

By Francisco Grijó / 14 de julho de 2023

Para muita gente, Grease – ou Nos Tempos da Brilhantina – é o melhor musical já feito. Inegavelmente simpático e uma estrondosa máquina de fazer dinheiro, o filme tem um trunfo: o rock, gênero que a juventude preza e consome. Escrevi sobre musicais: quem quiser pode verificar AQUI. Mas por que estou falando sobre essa […]

Share

Filmes (re)vistos #7: Operação Dragão, 1973

By Francisco Grijó / 24 de julho de 2022

Não se surpreenda: sou fã de Bruce Lee! Aliás, pouca gente de minha geração, que gosta de filmes de aventura, não o aprecia. Bruce Lee é o maior artista marcial que existiu e um dos três maiores bailarinos do cinema. Perde para Gene Kelly e para Fred Astaire – mas quem, neste mundo, não perde? […]

Share

Filmes (re)vistos #6: Os 12 Macacos, 1996

By Francisco Grijó / 19 de abril de 2022

Começo dizendo que Brad Pitt é um ladrão. Depois justifico. Em segundo lugar: Terry Gillian, o diretor, fez fama no grupo inglês de humor Monty Python, é um ator meio sem graça, mas, como diretor, é competente e, por vezes, genial. Assista a Brazil O Filme e depois conversamos. Bruce Willis e a inacreditavelmente bonita Madeleine […]

Share

Filmes (re)vistos #5: Munique, 2005

By Francisco Grijó / 5 de setembro de 2020

As coincidências, embora muitos apostem o contrário, existem, sim. Ontem eu assisti, pela terceira vez, ao filme Munique, de Steven Spielberg. Fiquei sabendo que, hoje, 5 de setembro, o atentado terrorista que deu origem ao filme comemora – não sei se esse é o termo adequado – 48 anos. O grupo terrorista palestino Munaẓẓamat Aylūl […]

Share

Filmes (re)vistos #4: Encontrando Forrester, 2001

By Francisco Grijó / 27 de abril de 2020

Imagine um filme que abre mão de seu fundamento – a imagem – para homenagear uma prima próxima, que lhe sustenta e protege. Essa prima, muitas vezes rabugenta, vive dizendo que o primo tropeçou aqui e ali, que não devia ter feito algo, que foi ingênuo quando deveria ser malicioso. Sim, a prima é a […]

Share

Filmes (re)vistos #3: O Dia em que a Terra Parou, 1951

By Francisco Grijó / 13 de junho de 2018

O norte-americano Robert Wise montou Citzen Kane, o clássico de Orson Welles, apreciado pelos cinéfilos. Assinou Punhos de Campeão, um aclamado filme sobre o boxe. Poderia ter morrido feliz e realizado, mas optou por fazer de Julie Andrews uma noviça que cantava My Favourite Things – tema que John Coltrane imortalizaria, mas isso é outra […]

Share

Filmes (re)vistos #2: Clube dos Cafajestes, 1978

By Francisco Grijó / 18 de fevereiro de 2018

Críticos de cinema não gostam muito de comédias, embora reconheçam que Quanto mais Quente Melhor, de Billy Wilder, seja um dos grandes filmes já feitos. Como não sou crítico, eu gosto – e muito. E mais ainda dos filmes de John Landis, quando este se propõe fazer rir sem sequer passar perto dos recursos do […]

Share

Filmes (re)vistos #1: Anti-herói Americano, 2003

By Francisco Grijó / 27 de janeiro de 2018

Gosto de rever filmes, assim como aprecio reler livros, ouvir a mesma faixa do disco repetidas vezes etc. Comentei, há algumas postagens, sobre Quino, o extraordinário cartunista argentino. Também escrevi sobre Milo Manara. Em outras palavras, também admiro os quadrinhos e, no caso deste texto específico, admiro quando os quadrinhos se ligam ao cinema. Não, […]